SAIBA MAIS SOBRE A HISTORIA DO TÉCNICO ÉDER TAQUES...

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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Garoto Jhuan desfruta fama repentina

DIA DE REI - Jhuan cabeceia bola durante treino de ontem
O final de semana do meia Jhuan Júnior Vitoriano ficará marcado na história. Com atuação de gala, sábado à noite, o prata da casa ajudou a Francana a vencer o Linense por 4 a 0, sendo dois gols seus. Um deles, descrito pela maioria dos torcedores presentes ao estádio, como um verdadeiro gol de placa. Aos 28 minutos do segundo tempo, o time esmeraldino já vencia a partida por 2 a 0 quando Jhuan recebeu passe dentro da área, aplicou um chapéu no defensor e, antes da bola tocar o chão, colocou a bola com um toque perfeito de perna canhota que a mandou no cantinho direito baixo do gol dos portões de entrada do estádio. Um belo gol.
Jhuan foi alvo de todos os veículos de comunicação presentes à partida.“Atendi vários telefonemas, todos elogiando meu gol. Tive hoje, (ontem) a oportunidade de ver o lance pela TV e só agora caiu a ficha”, declarou. Os dois gols foram os primeiros de sua carreira como profissional.
Assistindo a partida no Lanchão, Anor Vitoriano, pai de Jhuan, era só felicidade. Ele faz coro aos torcedores. Depois da boa atuação na abertura da segunda fase, Jhuan deve continuar no time titular. “Espero continuar na equipe, mas respeitarei da mesma forma a opção do treinador”, disse o jovem atleta. Para completar a festa, o meia comemorou 20 anos ontem e recebeu felicitações por onde passou.
A habilidade apareceu cedo na vida de Jhuan. Ele reside com sua família no Bairro Santa Cruz e integrou times de base do Varzeano. Entre outros, ele esteve no Internacional e, por fim, no Estrela, antes de chegar ao profissional. Foi na final do sub-20 entre Estrela e Aeroporto que Jhuan chamou a atenção do então técnico da Francana, Éder Taques. O treinador foi ao campo para acompanhar a decisão da categoria principal entre Ypiranga e Imperador, mas se encantou pelo futebol de um garoto franzino que jogou na preliminar com a camisa do Estrela.
O treinador gostou e o convidou convite para integrar o elenco esmeraldino no Paulista da A-3 de 2011. Não jogou, mas se diz grato pela oportunidade.”Foi através do Éder Taques que estou aqui. Ele gostou do meu futebol, falou que eu tinha boa velocidade”, argumentou. Jhuan como todos os jogadores sonha atuar em grandes clubes. “Quero ajudar a colocar a Francana na divisão onde realmente ela merece. Torço pelo São Paulo, mas gostaria de um dia poder atuar pelo Grêmio, pois eles têm uma torcida sensacional”, afirmou o meia.

sábado, 1 de outubro de 2011

Apresentação De Eder Taques na Francana - SP 2011

O novo treinador da Francana foi apresentado na tarde segunda feira (13), na sede do clube no centro da cidade. Eder Taques chegou e já iniciou os trabalhos para a montagem da equipe para a temporada 2011. O treinador disse que espera realizar um bom trabalho a frente do clube e irá definir nomes de jogadores sempre em acordo com o gestor do clube Alexandre Tabah. A diretoria espera um resultado positivo em relação a possivel parceria com uma grande equipe da capital, que estará enviando jogadores para a Francana.
Eder Taques afirmou que “Vou trabalhar dentro da realizade da Francana, mas o torcedor pode esperar um trabalho sério e comprometido em melhorar a Francana”.


sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Cria de Eder Taques Paulo Vinicius faz sucesso na Europa.

De Mato Grosso para a Europa

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Nascido na década de 1980, período áureo do Flamengo, em Cuiabá, capital do Estado de Mato Grosso, Paulo Vinícius só poderia crescer a admirar o clube do Rio de Janeiro. Zico era na altura a estrela da companhia, mas ao contrário da maioria dos miúdos da sua idade, o central do Braga, elevado a herói depois de ter marcado o golo que permitiu à sua equipa empatar em Guimarães, não tinha olhos somente para o antigo internacional brasileiro. Na realidade, houve outro jogador que lhe prendeu a atenção e que rapidamente elegeu como modelo.
"Uma vez fomos assistir a um jogo do Flamengo e ele viu Mozer a jogar. A partir daí ficou fã dele", contou, a O JOGO, o seu pai, Jânio Calisto, responsável pela entrada do brasileiro no mundo do futebol. "Levei-o para fazer um teste no Operário e, como tinha boa estatura, foi aprovado. Com 17 anos foi campeão estadual e disputou uma Copa do Brasil", recordou o progenitor, orgulhoso do crescimento do filho, que assumiu sem dificuldades o estatuto de patrão da defesa bracarense, assim como o ídolo, Mozer, fez no Benfica.
Por aquela altura, Paulo Vinícius, que jogou no ataque até aos 14 anos, começava a revelar talento como central e médio-defensivo, e um golo apontado ao Palmeiras, que tinha na baliza o pentacampeão Marcos, serviu para aguçar o apetite de outros colossos do futebol brasileiro. O clube de São Paulo foi o primeiro a avançar, mas o negócio caiu por terra por intransigência do Operário. "O Paulo [Vinícius] chamou a atenção de muitos clubes, e o Palmeiras chegou a conversar com os dirigentes do Operário. Mas estes exigiram o pagamento da multa rescisória, que era muito alta, e ele acabou por ir parar ao Mixto Esporte Clube após uma batalha jurídica", revelou Éder Taques, que se pode gabar de ter sido o primeiro treinador do defesa arsenalista, que tem no currículo ainda uma curtíssima experiência no Corinthians.
Fiel devoto do catolicismo e dedicado no trabalho, Paulo Vinícius não se deixou abater e foi dando passos de bebé até chegar a Braga, onde é um dos intocáveis de Leonardo Jardim. "Não é fácil sair do Brasil para jogar no futebol europeu, e às vezes é preciso ter a ajuda de uma força divina. Felizmente, o Paulo foi descoberto pelo Grêmio Anápolis, que já tinha achado o Vandinho, e deu o salto para a Europa", enalteceu Éder Taques, que ontem partilhava do mesmo entusiasmo de Jânio Calisto relativamente ao golo apontado pelo brasileiro ao Guimarães. "Muitas pessoas de Mato Grosso ficaram agarradas à televisão a torcer por ele. Vê-lo marcar foi uma alegria para todo o mundo. O Paulo está subindo de produção e, se Deus quiser, ainda vai fazer mais golos", vaticinou o pai.